A Tecnologia e o Avanço ao Acesso do Histórico do Paciente

Os constantes avanços da medicina e da tecnologia só são possíveis pelo mesmo fator: história! Mas o que isso tem a ver com o paciente? A resposta parece óbvia, mas deve ser pontuada – tudo! Com o digital avançando tão rápido, o que segue impedindo que os diagnósticos sejam feitos por máquinas é exatamente a história, seja ela daquele paciente ou do médico que já possui experiência da bagagem de tudo que viveu e consegue detectar algo que máquina nenhuma poderia.

A verdade é que ainda existem muitos casos que nem a ciência consegue explicar, mas que nós podemos ver, ouvir e reproduzir. Com isso, nós mesmos nos tornamos as fontes mais valiosas de conhecimento e continuamos repartindo com a sociedade o melhor de nós.

Na medicina, no entanto, ganhamos alguns aliados no momento de contarmos essas histórias. Registramos em exames, salvamos em dados, criamos fichas e chamamos tudo isso de histórico do paciente. Muitas vezes, que ele mesmo nos entrega, outras vezes tendo que ser solicitado à laboratórios que realizaram aqueles exames.

Delegar, no entanto, que aquele cuidado, aquelas informações essenciais e cruciais na definição de conduta, no diagnóstico rápido esteja nas mãos daquele que já está em sofrimento não é o melhor caminho. Surge a necessidade do próprio médico ser detentor daquela informação.

Cada vez mais podemos perceber o cuidado sendo trazido pra perto, para dentro daquele consultório, seja com coletas, consultas com horários estendidos e agora com os exames de imagem sendo cada vez mais precisos. A revolução do POCUS (Point-of-careUltrasound) veio para deixar isso muito claro e a criação dos ultraportáteis colocou uma janela de transparência entre o diagnóstico e a definição de conduta.

A verdade é que ser capaz de acessar os dados do paciente de forma rápida e prática é imprescindível em diversos momentos, como por exemplo na detecção de um câncer mamário. O exame em consultório, uma imagem com alteração, a possibilidade de confirmação daquele histórico para definição de medidas em caráter de urgência são fatores definitivos no processo de cura desse paciente.

Poder criar esse processo de forma direta com o médico também impacta em outro ponto: a humanização do atendimento. Passamos por um processo de alta-demanda e poucos profissionais qualificados, diminuindo o tempo de atendimento e causando um processo de desumanização da profissão, assunto que se tornou foco da atenção e mudança na última década.

A proximidade entre o médico e paciente se tornou ainda mais presente com as redes sociais e o as grandes marcas perceberam isso. Surge então o ultrassom ultraportátil, levando o atendimento, as avaliações e as imagens ainda mais perto do médico e seu paciente.

Hoje, com essa tecnologia em junção com o sistema Cloud, possuímos um histórico em formato nuvem que pode ser levado à qualquer lugar, junto ou separado seu deu equipamento, garantindo que a qualidade de atendimento e sua precisão estejam presentes mesmo à distância, certificando em qualquer lugar e a qualquer momento, que o histórico daquele paciente esteja sempre ao alcance de poucos cliques.